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Privacidade X Segurança. Acesso às imagens do sistema de câmeras do condomínio.

Saiba como monitorar e proteger o condomínio corretamente


Se há uma preocupação cada vez maior em condomínios é com a segurança de quem mora e trabalha no local.


Prova disso é que muita gente opta pela vida em condomínios justamente pela sensação de segurança.


Outro ponto que deve ser levado em consideração é o uso das imagens geradas pelo CFTV (Circuito Fechado de Televisão). Quem pode acessá-las? Quais locais não devem ser filamdos para respeitar a privacidade de todos? 


Acesso às imagens do sistema de câmeras do condomínio.

Privacidade X Segurança.

E como há áreas que pedem muito mais atenção e cuidado do monitoramento, há outras onde não se deve gravar. São locais como vestiários e banheiros.


A piscina também é um local onde o monitoramento pode gerar incômodo entre os moradores. Caso haja desconforto, o ideal é que seja votado em assembleia se deve haver câmeras no local ou não, ou se as imagens geradas ali fiquem disponíveis apenas caso haja um problema futuro.


Locais como salão de festa e área gourmet também podem se beneficiar desse tipo de medida, que coíbe o vandalismo no local sem ferir a privacidade dos condôminos aio darem festas, por exemplo.


Outro ponto que gera dúvidas é sobre o acesso dos moradores às câmeras do CFTV, algo cada vez mais comum, principalmente via celular.


Os especialistas ouvidos foram unânimes em dizer que não há necessidade dos moradores visualizarem todas as imagens.

“É importante que tenham a imagem interna da guarita, pois não há arrastão sem rendição da mesma. Também pode-se ter imagens dos perímetros, principalmente para os moradores olharem se há algo estranho na frente de seu prédio por exemplo antes de voltarem para casa”, orienta Nilton Migdal, especialista em segurança de condomínios.




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